domingo, 26 de setembro de 2010

Exercícios Avaliativos do 1o. Bimestre


1) Ensaio Fotográfico


Para cada figura preconizada no livro "O Corpo Fala" (o Boi, o Touro, a Águia e o Homem), trazer duas fotos para cada uma (somando 8 ao final), com personagens diferentes. Podem ser fotos produzidas e/ou flagrantes de rua.


Impresso em preto & branco e/ou colorido.


Entrega: Dia 18/10


Vr. 15 pontos


2) Seminário: "O Corpo como Mídia"

Formar grupos de, no máximo, 4 (quatro) componentes (sem choro!)

Texto escrito de 4 (quatro) paginas (fotos e figuras à parte)

Apresentação de 5 a 7 minutos, com power point.

Dia 04/10

Vr. 15 pontos


3) Análise da exposição "200 faces de Jesus de Nazaré"


Galeria de Arte BDMG Cultural

2a. a Domingo, de 10h às 18 h.


Fazer um texto analítico utilizando os conhecimentos adquiridos em sala de aula.


Entrega: Dia 04/10


Vr. 5 pontos


4) Análise de um espetáculo teatral ou de dança (a escolha)


Fazer um texto analítico sobre a expressão corporal dos artistas.


Grampear o canhoto do ticket, comprovando a ida ao espetáculo


Entrega: dia 04/10


Vr. 5 pontos


Prezadas e Prezados, com esses trabalhos, fazemos 40 pontos do primeiro bimestre. Faltam apenas os 10 pontos de participação no blog para fechar. Portanto, participem e tenham cuidado com as datas. Bom trabalho!

domingo, 19 de setembro de 2010

Questões de Postura por Max Gehringer

Prezados, selecionei algumas dicas do Max Gehringer, publicadas na Revista Época. Dêem a sua opinião de como podemos fazer um link com nossa disciplina.

Não vou bem em entrevistas... – 21 leitores, apenas nos últimos 15 dias.
A questão básica é de argumentação, que é o uso de premissas para chegar a uma conclusão. A conclusão é sempre a mesma: “Sou o candidato ideal para a vaga”. Mas, na maioria dos casos, os entrevistados usam premissas em que eles acreditam, mas que não fazem sentido para o entrevistador. Há três tipos de premissas erradas. A primeira é a premissa subjetiva. Eu sou muito esforçado. Eu tenho espírito de liderança. Essas são opiniões pessoais, e não fatos concretos. A segunda é a premissa acusatória. Meu ex-chefe não me dava oportunidade. Meus colegas eram invejosos. E a terceira é a premissa de auto-indulgência. Não tive oportunidade de fazer o curso que eu queria. Perdi tempo, mas quero recuperar. Todas essas premissas podem ser verdadeiras, mas não são sustentáveis. A argumentação que de fato funciona em entrevistas é: premissa um – o que já fiz de prático. Premissa dois – o que eu sei sobre esta empresa. Premissa três – que contribuições eu posso dar em curto prazo. Conclusão – sou o candidato ideal.


Em uma entrevista de emprego, perguntaram-me por que eu pretendia largar a empresa em que trabalhava. Listei vários fatores negativos. Percebi que, depois disso, a conversa esfriou e a entrevista acabou em três minutos. Ser sincero – e criticar o atual emprego – é um pecado para quem deseja se recolocar?
Ao contrário do que parece, a pergunta do entrevistador nada tem a ver com sua empresa atual e tudo a ver com situações que você encontraria na nova empresa. Muito provavelmente, a conversa esfriou porque o entrevistador sentiu que você poderia ter, no novo emprego, reações negativas parecidas com as que você tem no emprego atual. A melhor resposta seria que você mudaria porque enxerga mais oportunidades na nova empresa. Ou seja, você quer trocar o bom pelo melhor. As críticas que você fez passaram ao entrevistador a impressão, mesmo que incorreta, de que você quer trocar o ruim por qualquer coisa.


Tenho 26 anos, mas só agora comecei a participar de almoços de negócio, algo muito comum na empresa em que estou, mas que nunca havia feito parte de minha rotina anterior. Normalmente, são almoços dos quais participam entre três e seis pessoas. Existem regras básicas de comportamento para essas situações? Quais são e como devo agir?
Primeiro, uma dica: enxergue além dos assuntos que serão tratados. Você vai desfrutar a companhia de pessoas que poderão ser utilíssimas para seu futuro profissional. Isso é tão importante quanto o filé de peixe e os negócios que serão discutidos. De repente, pode surgir uma oportunidade na empresa em que um dos comensais trabalha, e ele precisa se lembrar de você. Agora, vamos às regras. Primeira: ingerir o mínimo de bebidas alcoólicas, mesmo que os demais estejam entornando garrafões. Findo o almoço, os outros poderão esquecer o que fizeram, mas vão se lembrar do que você fez. Segunda: jamais falar mal de sua empresa atual, e nunca fazer comentários indiscretos sobre colegas de trabalho. Terceira: não contar piadas (mas rir das piadas alheias) e evitar assuntos polêmicos – política, religião e sexo. Quarta: observar a hierarquia. Se do outro lado da mesa houver um diretor, é sensato concordar com o que ele diz. Não porque as opiniões dele sejam relevantes, mas porque ele poderá vir a ser seu chefe. Quinta: reforçar a boa imagem. Mandando, no mesmo dia, um e-mail de agradecimento aos presentes. Agora, a surpresa: essas são as regras do plano B. O plano A só tem uma regra: “Seja você mesmo”. Adote o plano B apenas se o plano A não estiver sendo bem digerido.

Há três meses entrou uma nova funcionária em meu setor. Desde o começo, ela vem me atropelando, executando tarefas que competem a mim e gabando-se de seus feitos. E, além disso, ela não sai da sala do gerente. Tenho oito anos de casa e desconfio que essa colega está tramando algo contra mim...
Ah, o mundo corporativo seria uma beleza, não fosse a existência de um persistente grupinho chamado “os outros”. Quando tudo está tranquilo, quando tudo parece melhorar, quem surge para atrapalhar? Os outros. São o calo em nosso sapato profissional. A catarata em nossa visão de longo prazo. Mas vamos olhar a situação pelo lado inverso. A nova colega é pró-ativa e usa marketing pessoal. Para uma carreira, são habilidades positivas e necessárias. A outra também não parece ter cruzado a fronteira. Essa é uma desconfiança de nossa leitora, não um fato. Nesse caso, o que existe é competição, e não conspiração. Já que os outros são inevitáveis no mundo corporativo, o melhor que nossa leitora pode fazer é contra-atacar com as mesmas armas: mais eficiência e propaganda. Só assim poderá reverter a situação e se tornar a outra na vida da outra.

domingo, 12 de setembro de 2010

Linguagem corporal: será que é possível saber o que eles realmente querem dizer?

Por Mayra Stachuk - Revista Marie Claire - 07/07/2010

O site da Marie Claire Americana publicou uma matéria decodificando a linguagem corporal masculina. Achei curiosa. A matéria diz que as pessoas comunicam quase 90% de suas intenções por meio de sua postura, gestos, movimentos e tom de voz. Ou seja, muitas vezes o que ela diz em palavras não condiz com o que ela realmente sente – o que só poderia ser decifrado pela sua linguagem corporal. Mas como saber quando o que sai da boca é a verdade e quando é truque – principalmente no caso deles. Abaixo, traduzi as oito situações e as dicas dadas pela matéria para ajudar a “ler” o que o corpo deles está realmente dizendo:


O PRIMEIRO ENCONTROA primeira coisa para se entender os sinais masculinos, antes de qualquer outro detalhe, é a obviedade. Então quando você o encontrar pela primeira vez se ele, assim que te ver, olhar diretamente para você, levantar uma das sobrancelhas, ficar de pé, sorrir e melhorar a postura para te receber... adivinha? Você ou, no mínimo, alguém bem atrás de você está chamando a atenção dele.

SERÁ QUE ELE ESTÁ FLERTANDO? Em um encontro, entenda de uma vez por todas que homens não prestam atenção em, não tocam nem olham nos olhos de uma mulher em quem não estão interessados. Então, se ele está atento à conversa, se ajeita para parecer bem, olha diretamente nos seus olhos de vez em quando, encosta no seu braço (bom!) ou no seu ombro (melhor ainda) e está relaxado enquanto vocês conversam então pode ter certeza: ele está flertando com você (mesmo que ele negue ou que não pareça estar no discurso da fala)!


SERÁ QUE É SÓ AMIZADE? Os homens tendem a tratar as amigas mais como irmãs do que como possíveis casos. Se você não está certa de onde se encaixa, pergunte-se se ele a trata como “a namoradinha” dos tempos de escola. Claro, vocês podem se abraçar. Ele pode ser educado e cavalheiro. Mas se ele não hesitar em olhar para outras mulheres na sua frente e não se incomodar em usar uma linguagem corporal diferente para elas provavelmente ele não a vê como uma candidata – na verdade ele não se incomoda de procurar por uma nem quando está com você.


DURANTE E DEPOIS DO SEXO Dá para discernir se o cara está interessado em você durante ou depois do sexo pela forma como ele é atencioso e generoso. Ele pode até não ser experiente, mas se ele estiver interessado ele vai se esforçar bastante. Homens não se dedicam tanto às preliminares, ao toque ou mantém contato visual no calor do momento se ele não estiver realmente interessado na mulher. Se, no entanto, ele desviar o olhar quando você procurar os olhos dele, não te tocar carinhosamente nas preliminares ou separar os corpos apressadamente assim que terminarem de transar não espere muito. Ele provavelmente não terá futuro.


NA HORA DA DR*Quando você sente necessidade começar uma conversa séria com seu parceiro preste atenção antes se a linguagem corporal dele demonstra alguma abertura para discutir a relação. Desviar o olhar, manter os braços ou as pernas cruzados e o maxilar tensionado demonstram claramente que ele não está aberto a conversas. Mesmo que ele diga, “ok, se você quer conversar vamos conversar” seu corpo diz o contrário. Nesse caso, tente começar de outro jeito, convide-o para dar uma volta (obrigando-o a descruzar as pernas) ou para ir a algum lugar onde vocês possam conversar. A linguagem corporal constrói momentos positivos ou negativos. E atenção: não o force a uma discussão se ele claramente não se mostrar aberto a conversar. *(discussão de relacionamento)


NA HORA DO PEDIDO É um dos momentos mais vulneráveis da vida de um homem, portanto sua linguagem corporal nessa hora pode dizer muito sobre o que está por vir. Se ele olhar diretamente nos seus olhos quando falar, mantiver o queixo erguido, a voz firme e segurar você – e puder fazer tudo isso quando estiver apoiado em apenas um joelho – então ele está realmente envolvido com aquele momento e sabe exatamente o que quer (o que é um bom sinal, obviamente). Em contrapartida, uma postura desengonçada combinada com agitação, inquietude e a necessidade de muitos abraços mostra que ele ou não tem muita certeza do que quer, ou está com medo de ser rejeitado ou desesperado (o que não é muito boa notícia).

Prezados, vocês se enxergaram? Prezadas, vocês concordaram?