domingo, 19 de setembro de 2010

Questões de Postura por Max Gehringer

Prezados, selecionei algumas dicas do Max Gehringer, publicadas na Revista Época. Dêem a sua opinião de como podemos fazer um link com nossa disciplina.

Não vou bem em entrevistas... – 21 leitores, apenas nos últimos 15 dias.
A questão básica é de argumentação, que é o uso de premissas para chegar a uma conclusão. A conclusão é sempre a mesma: “Sou o candidato ideal para a vaga”. Mas, na maioria dos casos, os entrevistados usam premissas em que eles acreditam, mas que não fazem sentido para o entrevistador. Há três tipos de premissas erradas. A primeira é a premissa subjetiva. Eu sou muito esforçado. Eu tenho espírito de liderança. Essas são opiniões pessoais, e não fatos concretos. A segunda é a premissa acusatória. Meu ex-chefe não me dava oportunidade. Meus colegas eram invejosos. E a terceira é a premissa de auto-indulgência. Não tive oportunidade de fazer o curso que eu queria. Perdi tempo, mas quero recuperar. Todas essas premissas podem ser verdadeiras, mas não são sustentáveis. A argumentação que de fato funciona em entrevistas é: premissa um – o que já fiz de prático. Premissa dois – o que eu sei sobre esta empresa. Premissa três – que contribuições eu posso dar em curto prazo. Conclusão – sou o candidato ideal.


Em uma entrevista de emprego, perguntaram-me por que eu pretendia largar a empresa em que trabalhava. Listei vários fatores negativos. Percebi que, depois disso, a conversa esfriou e a entrevista acabou em três minutos. Ser sincero – e criticar o atual emprego – é um pecado para quem deseja se recolocar?
Ao contrário do que parece, a pergunta do entrevistador nada tem a ver com sua empresa atual e tudo a ver com situações que você encontraria na nova empresa. Muito provavelmente, a conversa esfriou porque o entrevistador sentiu que você poderia ter, no novo emprego, reações negativas parecidas com as que você tem no emprego atual. A melhor resposta seria que você mudaria porque enxerga mais oportunidades na nova empresa. Ou seja, você quer trocar o bom pelo melhor. As críticas que você fez passaram ao entrevistador a impressão, mesmo que incorreta, de que você quer trocar o ruim por qualquer coisa.


Tenho 26 anos, mas só agora comecei a participar de almoços de negócio, algo muito comum na empresa em que estou, mas que nunca havia feito parte de minha rotina anterior. Normalmente, são almoços dos quais participam entre três e seis pessoas. Existem regras básicas de comportamento para essas situações? Quais são e como devo agir?
Primeiro, uma dica: enxergue além dos assuntos que serão tratados. Você vai desfrutar a companhia de pessoas que poderão ser utilíssimas para seu futuro profissional. Isso é tão importante quanto o filé de peixe e os negócios que serão discutidos. De repente, pode surgir uma oportunidade na empresa em que um dos comensais trabalha, e ele precisa se lembrar de você. Agora, vamos às regras. Primeira: ingerir o mínimo de bebidas alcoólicas, mesmo que os demais estejam entornando garrafões. Findo o almoço, os outros poderão esquecer o que fizeram, mas vão se lembrar do que você fez. Segunda: jamais falar mal de sua empresa atual, e nunca fazer comentários indiscretos sobre colegas de trabalho. Terceira: não contar piadas (mas rir das piadas alheias) e evitar assuntos polêmicos – política, religião e sexo. Quarta: observar a hierarquia. Se do outro lado da mesa houver um diretor, é sensato concordar com o que ele diz. Não porque as opiniões dele sejam relevantes, mas porque ele poderá vir a ser seu chefe. Quinta: reforçar a boa imagem. Mandando, no mesmo dia, um e-mail de agradecimento aos presentes. Agora, a surpresa: essas são as regras do plano B. O plano A só tem uma regra: “Seja você mesmo”. Adote o plano B apenas se o plano A não estiver sendo bem digerido.

Há três meses entrou uma nova funcionária em meu setor. Desde o começo, ela vem me atropelando, executando tarefas que competem a mim e gabando-se de seus feitos. E, além disso, ela não sai da sala do gerente. Tenho oito anos de casa e desconfio que essa colega está tramando algo contra mim...
Ah, o mundo corporativo seria uma beleza, não fosse a existência de um persistente grupinho chamado “os outros”. Quando tudo está tranquilo, quando tudo parece melhorar, quem surge para atrapalhar? Os outros. São o calo em nosso sapato profissional. A catarata em nossa visão de longo prazo. Mas vamos olhar a situação pelo lado inverso. A nova colega é pró-ativa e usa marketing pessoal. Para uma carreira, são habilidades positivas e necessárias. A outra também não parece ter cruzado a fronteira. Essa é uma desconfiança de nossa leitora, não um fato. Nesse caso, o que existe é competição, e não conspiração. Já que os outros são inevitáveis no mundo corporativo, o melhor que nossa leitora pode fazer é contra-atacar com as mesmas armas: mais eficiência e propaganda. Só assim poderá reverter a situação e se tornar a outra na vida da outra.

34 comentários:

  1. Adorei a reportagem! As dicas dadas por Max Gehringer são simples, quase que óbvias e fazem total sentido. Procuramos sempre "montar" um perfil pra cada momento da nossa vida, como entrevistas de emprego, primeiro encontro, reuniões e o segredo é justamente o contrário, ser você mesmo em todas essas ocasiões. E não há nada que dê mais certo. Concordo com tudo que foit dito por ele. As premissas citadas são exatamente dessa forma que acontecem e a "solução" pra elas são, com certeza, usar sempre o lado positivo da coisa. Agora é só pegar como exemplo todas essas dicas e aplicar na vida pessoal/profissinal.

    Samara Ferreira Mendes Abrahão.

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  2. Muito boa esta reportagem!
    Acredito que podemos fazer um link com a nossa disciplina, relacionando as dicas do Max Gehringer com o nosso próprio comportamento no dia a dia e com as pessoas ao nosso redor, seja no nosso ambiente de trabalho, na faculdade, em casa ou até mesmo nos lugares onde frequentamos. Precisamos observar e depois aplicar no nosso dia a dia.

    Maria Laura Scaranti

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  3. Gostei desta reportagem por Max Gehringer
    Creio que podemos fazer disso uma disciplina, relacionando as dicas de comportamento em convivio social em entrevistas de trabalho e com o nosso próprio comportamento no dia a dia ,na faculdade ou em casa e até mesmo nos lugares onde frequentamos. Precisamos analisar e depois absorver as informações e colocar isso como apredizagem na nossa vida.
    GIULLYANE LINDOZO

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  4. Essa reportagem se encaixa perfeitamente em nossa disciplina,pois relata o comportamento das pessoas diante de um entrevista de emprego o que é super importante na nossa vida profissional.Como o próprio autor disse, o importante não é falar bem de você mesmo, mas falar o quanto você pode fazer bem e o melhor para a empresa em que está interessado,e é isso que a entrevista relata dando dicas super importantes e inteligentes de como se comportar perante o entrevistador.
    Laís Moura.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. A reportagem em questão é bem interessante, as dicas dadas por Max Gehringer são muito legais e concordo plenamente com elas.Devemos sempre ter um plano B, mas acima de tudo devemos sempre ser nós mesmos, independente da situação,claro que devemos saber dosar em cada situação, mas sempre ser nós mesmos.
    Natália Costa.

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  7. Muito boa a reportagem e aborda situações que acontecem com bastante frequência.Achei a matéria interessantíssima e tem tudo haver com a nossa disciplina,já que estudamos o comportamento das pessoas diante de situações diversas.Max Gehringer dá dicas simples mas muito precisas e que provavelmente dão super certo,a insegurança nos atrapalha muito e a gente toma atitudes que nos parecem sensatas mais que pode nos prejudicar muito.A maneira de reverter essas situações concerteza é agir de acordo com as dicas dadas na matéria.

    Raphaele Fortes

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  8. Concordo em fazer um link com a nossa disciplina, porque são dicas do dia-a-dia e são muito importantes para o nosso crescimento profissional. Concordo com a reportagem de que ao falar mal da última empresa em que trabalhamos, é um ponto extremamente negativo, pois se estamos falando mal da última empresa em que trabalhamos, provavelmente falaremos mal do novo emprego. Acho que seria essencial criar uma boa imagem profissional de nós mesmos, para chegar a grandes objetivos em nossa carreira profissional.
    Bernardo Gouveia Cardoso

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. concordo plenamente com a reportagem, pois o que Max Gehringer diz é realmente o que acontece conosco no nosso dia a dia, várias vezes participei de entrevista onde achei que tudo tinha corrido super bem e pelo artigo que ele escreveu deu para ver que eu consegui ver os meus erros.
    adorei as dicas e agora sempre estarei atenta a esses erros, e terei sempre um plano B na manga.
    Ana Paula Luiza

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  11. A entrevista de emprego talvez seja uma de nossas maiores preocupações. O que falar ou não falar? O que destacar? Como me vestir ou me comportar? Tais dúvidas comumente aparecem cravadas em nosso pensamento antes das entrevistas.
    As dicas dadas por Max Gehringer são de extrema importância e nos auxiliam a enxergar fatores que as vezes não prestamos tanta atenção.
    Cabe a nós, portanto, transferir essas dicas pro nosso cotidiano e, assim, aumentarmos nossas chances de sucesso.
    Lucas Junqueira Carsalade

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  12. Boa reportagem. O link que fiz com a disciplina é que devemos ser objetivos, sinceros e coerentes quando estamos sendo avaliados ou precisamos dar nosso recado em pouco tempo.
    Discursos sem fundamento ou mentirosos são vazios. E, além disso, provavelmente nossa expressão corporal entrará em conflito com o que estamos dizendo.
    Falar de assuntos que sabemos e dominamos é o primeiro passo para se fazer uma boa apresentação e uma ter uma comunicação estratégica.
    E quanto à concorrência e disputa de espaço no trabalho, realmente, é muito mais inteligente e eficiente, mostrar as próprias competências do que ficar tentando achar culpados pelo próprio fracasso.
    Fábio Esquarcio

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  13. Excelente reportagem e Max Gehringer sempre com suas dicas valiosas!
    Também concordo com a relação da reportagem com a nossa disciplina Expressão Corporal. Estudamos o quanto essa linguagem não-verbal pode influenciar no que irão julgar e uma entrevista de emprego é um momento que estamos ali para sermos julgados, concorrendo com inúmeras pessoas. Cada deslize quanto a nossa expressão corporal não condizer com nossa fala, o simplismente não agradar isoladamente nos descarta da oportunidade.
    Adorei a última dica quanto ao marketing pessoal. Realmente é triste essa face do mundo corporativo e a única maneira de contra atacar é utilizando esse marketing pessoal, o que engloba a linguagem corporal.

    Ana Luiza Veloso Moreira

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  14. Gostei bastante da temática da reportagem,pois retrata muitas coisas que, apesar de termos contato em nosso dia-a-dia, acabamos por nos esquecer em momentos cruciais de nossas carreiras profissionais e pessoais.

    As dicas de Max Gehringer são realmente muito boas para as pessoas se prepararem para a convivência em um ambiente de trabalho, e são de grande utilidade para as pessoas que vão encarar uma entrevista de emprego.

    Tudo dito por ele nessa reportagem tem muita ligação com a matéria que estamos estudando, pois, de certa maneira, essas dicas que ele dá aos leitores representam algo muito semelhante as coisas que aprendemos sobre nossas expressões corporais nas aulas.

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  15. Gostei! Max Gehringer ajuda com simples dicas, e que pode ajuda muito as pessoas. Conselhos que tem tudo haver com a nossa matéria de expressão corporal e nos ajuda em varias ocasiões. Simples gestos ou atitudes pode ajudar muito o desenvolvimento de uma pessoa diante de certas situações.
    (Jéssica Oliveira)

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  16. Concordo com o que Max Gehringer diz na reportagem e acho que a disciplina Expressão Corporal tem tudo a ver com as observações feitas por ele, já que o comportamento adequado às situações é muito importante em todos os momentos da vida de qualquer pessoa. Usar os pontos positivos das coisas a nosso favor, é sempre a melhor alternativa, para se sair bem em entrevistas, encontros ou em qualquer outro momento, seja na vida pessoal ou profissional.

    Bruna Freitas

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  17. Ótima reportagem. Concordo com as dicas dadas por Max Gehringer, através delas podemos enxergar simples detalhes, mas ao mesmo tempo importantes. Em determinadas ocasiões da nossa vida, acabamos criando um perfil pessoal diferente de acordo com o que achamos que se enquadra melhor a cada situação. Se procurarmos ser mais naturais e seguros, obteremos resultados positivos.

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  18. Concordo muito com o que Max Gehringer diz. Mas acredito que o plano B não deve ser um plano B, ele deve estar junto ao A. Ser você mesmo de uma maneira discreta e de acordo com o local em que está. Mesmo sendo um almoço, aquele é um almoço de negócios.. é o seu ambiente de trabalho. Por isso deve ter cautela com o que vai fazer.
    Todos os pontos por ele citado são importantes não só em ambientes de trabalho, mas no dia a dia também. Postura e auto confiança ligados a uma boa atitude demonstram sua capacidade de ser melhor e agir.
    Para nós, universitários, vale muito a pena prestar atenção a estes pontos!

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  19. Em uma entrevista d eemprego devemos saber como nos portar e o uqe dizer, sempre devemos resaltar os pontos positiros da empresa anterior trabalhada.
    No que se trata e expressão corporal perante ao seu entrevistator você deve ter segurança e uma boa postura, não precisa apresentar uma super confiança porém mostrar que está bem perante a situação.
    Portanto para ter uma boa impressão na entrevista você tem que estar bem consigo e preparado para o que possa vir.

    Viviane Cristina Aguiar

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  20. A postura define nosa personalidade, e sim, em uma entrevista de emprego ela é primordial. Como citado no texto acima, ess apostura é capaz de mostrar o funcionario que fomos em um emprego anterior e com isso a mesa que lhe julga ao novo cargo pode se espelhar no que você pode ser no cargo futuro e ainda mais, quem você será sobre onde trabalho ao sair dessa nova empresa. Essa perspectiva também pode ser observada não só em novas experiencias de emprego mas também para promoções e etc. Lendo o post acima, vale re-pensar até no porque de algumas oportunidades perdidas, que podem ter se tratado somente de postura.

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  21. É interessante como pequenos gestos e atitudes fazem toda a diferença ao se portar no ambiente de trabalho, seja ele no escritório ou em uma entrevista de emprego.
    Max dá dicas essenciais e que muitas vezes pela correria do dia-a-dia não percebemos, o que poderia ser um almoço de sucesso, como o exemplo dado, será somente um almoço comum no qual você não se destacou ou caso tenha se destacado, foi de forma errada e precipitada.

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  22. As dicas são categóricas e importantes. As vezes achamos que a vaga ofertada é a nossa cara, mas somos surpreendidos com pequenos detalhes nunca antes observados e que nos deixa fora do proceso seletivo. Não podemos deixar de analizar o espaço, cada ambiente pede de nos uma atuação e tem varias reações.

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  23. Postura e boa desenvoltura são fundamentais para o sucesso de uma boa entrevista, as dicas dadas por Max Gehringer nos ajudam a esclarecer dúvidas e nos orientam como devemos nos comportar.
    Adorei!!!

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  24. Essa reportagem ilustra a maioria dos fatos diários de quem procura um emprego, além dessa reportagem vi no youtube um vídeo do quadro do fantástico "Empregos de A a Z - Como criar um curriculo campeão".
    Que as pessoas colocam uma coisa no perfil profissional e na hora da entrevista ou até mesmo na dinamica de grupo a sua postura ou suas expressão não são coerentes, ou seja, não condizem com o currículo, e muitas pessoas perdem a grande oportunidade.
    Tem casos da pessoa ir na entrevista mal vestido, que em uma entrevista de emprego é a primeira impressão é a que fica - o que sempre foi dito nas aulas -, hoje em dia as pessoas tem que ter o mínimo de postura, saber lidar com algumas situações principalmente as importantes que é a de conseguir um emprego, esse post é uma boa dica.
    Ana Carolina Dias

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  25. Cada detalhe faz a diferença em uma entrevista de emprego.Max Gehringer fala na sua matéria sobre como pode uma pessoa ser vista e como ela mesma se apresenta em uma entrevista de acordo com os seus gestos,sua expressão facial,se ela esta nervosa ou não,e ate em cada coisa que é falada.Muitas vezes passamos uma imagem nossa desvirtuada da real,tentando mostrar pro entrevistador o que achamos que ele quer ouvir,as exigências necessárias para conseguir tal emprego,e as vezes acaba sendo pior,porque deixamos de mostrar o que eles realmente querem saber, que é como nós somos de verdade.

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  26. As dicas do Max Gehringer são de grande valia. Depois desta reportagem vamos nos policiar mais nos gestos, postura, roupa frente a um entrevistador e durante a um almoço de negócios por exemplo.

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  27. A matéria é bem simples e dinamica conseguimos perceber elementos que estão inseridos no nosso dia a dia, como em várias situações sociais, entrevistas de trabalho, apresentações de estudos disciplinares, e até mesmo nos relacionamentos afetivos.
    Podemos fazer uma conexão entre a matéria e a nossa disciplina. Notei também que as premissas apresentadas pelo autor Max Gehringer são realmente utéis e práticas.

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  28. É bem certo que a expressão corporal tem que ser tratada de forma diferente para cada tipo de situação. Aprendi muito de como se comportar numa entrevista de emprego, o que se deve fazer e não fazer com o Max Gehringer. Ele dá dicas bem utéis e práticas.

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  29. Adorei a reportagem de Max Gehringer,concordo com ele plenamente que pra conseguir um emprego ou qualquer outras coisa na vida,naum é difamando e falando dos outros que vamos conseguir as coisas,e subir na vida..e a postura é fundamental em qualquer lugar..

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  30. LUIZ RICARDO CAMPOS DE OLIVEIRA
    Considero a reportagem de uma importância relevante, visto que nos propicia a pratica das informações que podem mudar tudo no que se entende de expressão corporal. Nossas atitudes e como nos comunicamos evidencia as mensagens que queremos passar.Muito bom e enrriquecedor o que relaciona as dicas do Max Gehringer com o nosso próprio comportamento, e nossas posturas cotidianas.

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  31. .. Maria Carolina ..

    A reportagem de Max Gehringer é muito bacana, e vai nos ajudar muito quando formos a alguma entrevista de emprego. Nossos gestos influenciam muito e nossas palavras vão ser de suma importância nessa hora, falar mal do emprego e até mesmo de uma pessoa não é correto e não fará ninguém subir mais um degrau. As premissas mostradas na reportagem vão nos ajudar bastante daqui pra frente.

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  32. O legal em Max Gehringer é que ele conhece na prática todos os níveis hierárquicos de uma grande empresa, pois começou a trabalhar como office-boy. Gosto da linguagem simples que ele usa em seus artigos. Na primeira questão, nos mostrou uma questão óbvia, mas que um entrevistador sempre nos pega, pois nesse ponto ele quer mesmo saber é sobre quais reações você pode ter no novo emprego diante de certas situações. Já na última questão, sei não viu, mas acho que o gerente tá saindo com essa nova funcionária, rs.

    Hudson Franco

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  33. Muito interessante as dicas de Max Gehringer, nos ajudam a perceber nossas falhas de corportamento e atitude em ambientes de trabalho. Acredito que devemos estar bem preparados emocionalmente e com boa postura para entrevistas, pois só assim transmitiremos segurança e uma atitude altruísta. As empresas buscam pessoas com confiança e seguras de suas posições, mas que ao mesmo tempo saibam ter jogo de cintura e ponderação nas relações profissionais, porém, essas características são difíceis de serem analisardas em uma entrevista de emprego, uma vez que o tempo é muito curto. Já no caso de troca de emprego, a questão é ainda mais delicada. Você terá de ser bastante convincente ao afirmar que a empresa atual é muito melhor e possui muito mais vantagens do que a anterior. Chorar sobre o leite derramado e apontar erros é uma grande catástrofe. O entrevistador deve se perguntar: se ele não deu certo lá, porque daria aqui. Atençâo: isso gera desconfiança. Mais uma vez uma postura segura e equilibrada é fundamental. Quanto à questão de achar que outros estão te perceguindo ou buscando o seu lugar, acho que é verdade mesmo. No mundo corporativo, cresce quem faz um belo marketing pessoal, por isso, corra atrás do prejuízo, aprenda a dizer o que faz e a que veio, tenha uma postura firme e positiva, pois só assim a empresa reconhecerá o seu trabalho.
    Gilma Oliveira

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